A demanda pela inclusão das línguas como uma das dimensões de patrimônio imaterial surgiu em 2006 através de mobilização da sociedade, comunidades civil e militar, além de organizações como o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol). Nesse ano, foi criado um protocolo de intenções e ações para serem realizadas no âmbito federal para preservação das línguas – assim como reconhecimento delas. Um seminário determinou ações com o intuito de mapear, caracterizar, diagnosticar e dar visibilidade à pluralidade linguística brasileira.
Mapa etno-histórico desenvolvido pelo etnólogo Curt Nimuendajú e publicado em 1981 reúne registros de grupos e línguas indígenas no Brasil.
REFERÊNCIA DA POSTAGEM:
http://noticias.terra.com.br/educacao/para-preservar-idiomas-brasil-mapeia-diversidade-linguistica,bbc3c329769fc310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/140
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